Salvando o mundo depois do trabalho Blog
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Sempre que consumimos alguma obra da qual gostamos, costumamos nos colocar no papel de escritor e guiar nossos personagens favoritos para o destino que queremos.
Quando a sequência de The Last of Us foi anunciada, lá em 2015, eu (como muitas pessoas) escrevi minha própria versão de para onde essa história ia. Assim como muita gente na internet, baseie minha versão nas características mais simplistas dos personagens e esqueci que pessoas (ainda mais pessoas num mundo pós-apocalíptico) são profundas. A sequência que escrevi não condizia com o mundo, muito menos com a natureza dos personagens.
Ainda bem que eu errei miseravelmente.
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A busca pela galinha dos ovos de ouro é atividade constante para qualquer segmento de negócio. É bastante comum que uma ideia que tenha dado certo seja seguida e repetida à exaustão por todos os seus concorrentes, basta observar a onda de filmes e séries com super-heróis ou as séries de trollagem de youtubers. Na indústria dos joguinhos não é diferente, ficando evidenciado pela ânsia dos executivos de grandes empresas em atingir as margens de lucro projetadas para seus vez jogos cada vez mais caros de se produzir. Percebemos o quanto essas metas são agressivas ao ver notícias como a do...
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Nem todas as obras artísticas são palatáveis ou acessíveis para qualquer público. Seja pela bagagem anterior necessária ou pelo olhar abstrato requerido ou pelo tempo que se precisa investir para consumi-las, filmes, livros, obras de arte e música podem requerer de quem as consome um nível de engajamento que, talvez, essa pessoa não tenha ou esteja disposta a investir.
Sempre que consumimos alguma obra da qual gostamos, costumamos nos colocar no papel de escritor e guiar nossos personagens favoritos para o destino que queremos.
Quando a sequência de The Last of Us foi anunciada, lá em 2015, eu (como muitas pessoas) escrevi minha própria versão de para onde essa história ia. Assim como muita gente na internet, baseie minha versão nas características mais simplistas dos personagens e esqueci que pessoas (ainda mais pessoas num mundo pós-apocalíptico) são profundas. A sequência que escrevi não condizia com o mundo, muito menos com a natureza dos personagens.
Ainda bem que eu errei miseravelmente.
A busca pela galinha dos ovos de ouro é atividade constante para qualquer segmento de negócio. É bastante comum que uma ideia que tenha dado certo seja seguida e repetida à exaustão por todos os seus concorrentes, basta observar a onda de filmes e séries com super-heróis ou as séries de trollagem de youtubers. Na indústria dos joguinhos não é diferente, ficando evidenciado pela ânsia dos executivos de grandes empresas em atingir as margens de lucro projetadas para seus vez jogos cada vez mais caros de se produzir. Percebemos o quanto essas metas são agressivas ao ver notícias como a do...
Nem todas as obras artísticas são palatáveis ou acessíveis para qualquer público. Seja pela bagagem anterior necessária ou pelo olhar abstrato requerido ou pelo tempo que se precisa investir para consumi-las, filmes, livros, obras de arte e música podem requerer de quem as consome um nível de engajamento que, talvez, essa pessoa não tenha ou esteja disposta a investir.
Tenho jogado bastante Cuphead, o tão aguardado jogo exclusivo em consoles para Xbox One que vem sendo prometido desde 2014 quando apareceu pela primeira vez na Conferência da Microsoft na E3. O jogo é incrivelmente bonito, simulando a arte dos desenhos da década de 1930 como Betty Boop, Mickey e tantos outros. Porém, o aspecto que mais tem chamado a atenção é a dificuldade elevada da criação do Studio MDHR. O nível de destreza necessário para simplesmente passar dos diversos chefes do jogo têm levantado interessantes discussões internet afora, que vão desde a necessidade do elevado nível de dificuldade até o...
Desde a época de Lost comecei a tomar certo gosto por teorias criadas por fãs das mais diversas séries e jogos, sobre os mais diversos temas. Acompanhar as dezenas de fóruns e milhares de discussões sobre as resoluções de Lost, por exemplo, foi uma das melhores experiências que tive desde que comecei a me importar com enredo e história em todas as vertentes de entretenimento que gosto. No universo videogamístico as teorias surgem com muito mais frequência, principalmente por causa do tempo entre o anúncio da produção de um jogo até o seu efetivo lançamento. Recentemente, dois jogos estão gerando pela internet...
Eu tenho o hábito de tentar me imergir o máximo possível em qualquer entretenimento que se proponha a contar uma boa história, seja qual for a mídia. Por esse motivo, costumo consumir de uma vez qualquer tipo de conteúdo que me ofereça a história como carro-chefe, seja um filme longo, seja um seriado (binge watching no Netflix é praxe), seja um jogo de videogame. Foi com esse mindset que iniciei Quantum Break, jogo da Remedy exclusivo nos consoles para Xbox One e muito aguardado por toda a comunidade de jogadores, que resolvi finalmente jogar nesse último mês. Apesar de pelo trocadilho do título você já poder imaginar...