Categoria: Destaque

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O produto é nosso mas quem ganha é você?

Acho marketing uma área espetacular. As pessoas que trabalham para induzir um potencial consumidor a comprar seu produto, em geral, precisam ter ideais diferentes e soluções criativas para as mais diversas situações e produtos a serem vendidos. Aprecio quando empresas atraem o público com uma propaganda inteligente, uma ação inovadora ou uma promessa de mudar a vida do consumidor. Essa área eventualmente cria peças extremamente eficientes, como o slogan “O aniversário é nosso mas quem ganha é você!”, que já é um clichê de qualquer campanha relacionada ao aniversário de uma marca mas ainda funciona que é uma beleza. Essa filosofia,...

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As meninas dos nossos olhos: Elizabeth

Em um dia sem nada para fazer depois do trabalho, resolvi assistir a um filme no cinema. Não havia nada que realmente me interessasse então escolhi a melhor dentre as opções disponíveis: uma animação recém lançada, da qual não tinha ouvido falar. O ano era 2008. A animação era Wall-E. Entrei no cinema sem expectativas, esperando apenas ver mais um filme interessante da Pixar mas saí do cinema encantado com aquele robozinho. Foi incrível a emoção que a empresa da Disney conseguiu passar com um personagem improvável (um compressor de lixo futurista) apenas com expressões, movimentos, ações. Hoje, considero o...

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As meninas dos nossos olhos: Clementine

Os últimos jogos dessa geração tem sido realmente incríveis. Além dos cenários incrivelmente bonitos, temos nos deparado com histórias cada vez mais elaboradas e complexas que às vezes até sobrepujam a própria jogabilidade e nos levam a questionar sobre o que me importo mais em um jogo. Entretanto, independente da qualidade de um ou outro aspecto, um ponto que tem chamado atenção nos últimos lançamentos são os personagens… Ou devo dizer AS personagens? Atualmente temos dois grandes expoentes masculinos como símbolo de atores nos jogos, Nolan North e Troy Baker. Somados, eles aparecem em nada menos do que 9 blockbusters...

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Sony does what Microsoft don’t. Só que não.

Na longínqua década de 90, a batalha de consoles vivia seu auge nos 16 bits com uma briga direta pelo amor dos jogadores. De um lado, a Sega tentava consolidar suas franquias e dar uma cara ao seu Mega Drive; do outro a Nintendo, com toda a bagagem do Nintendinho por trás, colocava no mercado o Super Nintendo – o video game das crianças felizes – e seus diversos títulos já consolidados. Parte da estratégia da Sega era colocar o Mega Drive como um console mais cool do que o Super NES, colocando a frente de suas campanhas astros de...

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Eu acho que a Microsoft deveria largar de vez os jogos… E deixar outros fazerem isso por ela

O zumzumzum ainda esta grande em torno das decisões da Microsoft em desenhar seu console como uma central de desenvolvimento ao invés de uma caixa de jogos. Já expus aqui minha opinião sobre essa decisão e, só pra contextualizar, acho uma posição muito feliz da empresa. A visão dela do mercado é excelente. Uma das grandes críticas ao console é que o console esta reservando 1/3 do processamento do console para os SOs, o que caparia o poder gráfico do XBox One, os jogos seriam visualmente piores e teriam menos processamento e blábláblá. Esta muito claro que a Microsoft deixou...

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Os impressionantes números e feitos dessa indústria sensacional que amamos

A 7ª geração de consoles está acabando e o balanço geral, na minha visão, é que foi um período realmente sensacional na história da indústria. Talvez esteja cometendo uma heresia absurda, mas nem na época áurea de SNES e Playstation 2 tivemos essa gama tão grande de novidades oferecidas pelas empresas, seja em questões de IPs, jogabilidades, formas de contar histórias seja quanto aos serviços online oferecidos pelas empresas. Falando de jogos, experimentamos pra valer as redes online nos consoles, a “criação” e popularização dos DLCs e jogos On Demand e o boom dos Indies, com 2 jogos dessa categoria figurando entre...