Categoria: Indústria de Games

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Para seguir a tendência, EA fecha Visceral Games

A busca pela galinha dos ovos de ouro é atividade constante para qualquer segmento de negócio. É bastante comum que uma ideia que tenha dado certo seja seguida e repetida à exaustão por todos os seus concorrentes, basta observar a onda de filmes e séries com super-heróis ou as séries de trollagem de youtubers. Na indústria dos joguinhos não é diferente, ficando evidenciado pela ânsia dos executivos de grandes empresas em atingir as margens de lucro projetadas para seus vez jogos cada vez mais caros de se produzir. Percebemos o quanto essas metas são agressivas ao ver notícias como a do...

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Nem todo jogo é para todo mundo

Nem todas as obras artísticas são palatáveis ou acessíveis para qualquer público. Seja pela bagagem anterior necessária ou pelo olhar abstrato requerido ou pelo tempo que se precisa investir para consumi-las, filmes, livros, obras de arte e música podem requerer de quem as consome um nível de engajamento que, talvez, essa pessoa não tenha ou esteja disposta a investir.

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O jogo é difícil e você não vai chegar ao final, aceite.

Tenho jogado bastante Cuphead, o tão aguardado jogo exclusivo em consoles para Xbox One que vem sendo prometido desde 2014 quando apareceu pela primeira vez na Conferência da Microsoft na E3. O jogo é incrivelmente bonito, simulando a arte dos desenhos da década de 1930 como Betty Boop, Mickey e tantos outros. Porém, o aspecto que mais tem chamado a atenção é a dificuldade elevada da criação do Studio MDHR. O nível de destreza necessário para simplesmente passar dos diversos chefes do jogo têm levantado interessantes discussões internet afora, que vão desde a necessidade do elevado nível de dificuldade até o...

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Xbox One modular! Já vi esse filme ou vai ter plot twist?

Tive a sorte de ter tido um pai que sempre foi aficionado por tecnologia. Desde cedo fui apresentado a computadores, programação e interfaces pretas que hoje só são utilizadas por quem utiliza Linux (eu sei). Mais do que isso, meu velho era um apaixonado por videogames e, graças a esse gosto, tive a oportunidade de jogar em quase todas as plataformas dos primórdios videogamístico. Um dos consoles que mais joguei e gostava foi o Mega Drive, onde gastava horas jogando coisas como Moonwalker, World Cup Italia 90′ e Super Volleyball. Nem vou citar Sonic porque é óbvio. Lembro como se...

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O curioso caso do preço dos jogos físicos e digitais

Existe um senso comum no meio do entretenimento de que qualquer conteúdo entregue digitalmente deveria ser infinitamente mais barato do que o entregue por meio físico. Essa opinião se perpetua especialmente na indústria de games onde, já a duas gerações, vem se discutindo a substituição definitiva das caixinhas por distribuição exclusivamente digital. Muitos são os argumentos de que isso não é verdade, já que apesar de cortados os custos com fabricação da mídia, estoque e logística de distribuição, aumentariam os custos de armazenamento de conteúdo online, custos com energia e aquisição de servidores. Porém, como bem sabemos, espaço para armazenamento já virou commodity e...

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O produto é nosso mas quem ganha é você?

Acho marketing uma área espetacular. As pessoas que trabalham para induzir um potencial consumidor a comprar seu produto, em geral, precisam ter ideais diferentes e soluções criativas para as mais diversas situações e produtos a serem vendidos. Aprecio quando empresas atraem o público com uma propaganda inteligente, uma ação inovadora ou uma promessa de mudar a vida do consumidor. Essa área eventualmente cria peças extremamente eficientes, como o slogan “O aniversário é nosso mas quem ganha é você!”, que já é um clichê de qualquer campanha relacionada ao aniversário de uma marca mas ainda funciona que é uma beleza. Essa filosofia,...